Apistogramma trifasciata



Nome Popular: Apisto Trifasciata 
Nome Cientifico: Apistogramma trifasciata
pH: 5.8 a 6.5

GH: 4 dH

Temperatura: entre 20ºC e 29ºC 
Distribuição Geográfica: Rio Guaporé, afluente do Rio Madeira, na bacia do Rio Amazonas, no Brasil e na Bolívia; Rio Paraguai e Rio Paraná, no sul do Brasil, no Paraguai e Argentina.
Alimentação: Na natureza alimentam-se de larvas de insectos e pequenos vermes. No aquário deve-lhe ser fornecida comida congelada variada (artémia, dáphnias e larvas de mosquito brancas). Com alguma insistência é possível incluir no menu granulados, de pequena dimensão, próprios para ciclídeos anões. Quanto à alimentação à base de flocos, são peixes que dificilmente a aceitam, sendo normal observarem-se os peixes colocar o alimento na boca e expeli-lo pelas guelras, sinal de rejeição.
Dimorfismo Sexual: Os machos são maiores que as fêmeas. Entre as três faixas negras (característica que deu o nome à espécie), as cores dos machos alternam entre o azul metálico, o azul celeste e, por vezes, o verde metálico, enquanto que a barbatana dorsal termina na cor laranja. As fêmeas, mais monocromáticas, são igualmente bonitas, mostrando na época de acasalamento um tom amarelo esverdeado magnífico.
Tamanho Máximo: 6 cm para os machos e 4 cm para as fêmeas.
Comportamento: É uma das espécies de Apistogramma menos agressiva mas, mesmo assim, deve-se ter apenas um par por aquário. Na época de acasalamento podem ser agressivos para peixes como Corydoras e Otocinclus.
Reprodução:  Para montar um aquário de reprodução, deve-se colocar um par num aquário de, pelo menos, 50 litros e decorá-lo com troncos, folhas e algumas plantas. Para além disso, deve dispor-se, numa zona abrigada, um coco ou um pequeno vaso que sirva de local de postura. Quando estiver preparada para acasalar, a fêmea “vestir-se-á com o seu fato colorido” e chamará o macho para o local escolhido da postura, onde este fertilizará os ovos. A partir deste momento a fêmea passará a defender o local de todos os intrusos, incluindo do próprio macho, enquanto este se encarrega de patrulhar um território mais alargado. Passados alguns dias, a fêmea surgirá a passear a sua prole e, para que a taxa de sobrevivência seja alta, deve alimentar-se os alevins, nos primeiros tempos, com alimentos vivos (artémia recém eclodida e microvermes).
Tamanho mínimo do aquário: 50 litros.


Referências: 

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Marcos Esteves. Tecnologia do Blogger.

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